domingo, 30 de setembro de 2012

Pesquisa Especialização UFMG

Pessoal que tal ajudrem o trabalho desse ano muito trabalhoso hein?Tem mais de uma página, quando clicar em continue começa em cima de novo, então é só subir a barra. Obrigada! : *

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

A Incrível arte do dizer eu te amo

Dizer eu te amo é algo bem fácil se você for uma pessoal comum que não possui o trauma inexplicável de não conseguir falar de amor. Digo simples de dizer porque você pode ter língua presa, ser mudo e ainda assim poder dizer eu te amo.
Veja:



O que complica um pouco as coisas (nossa vida) é o desdobramento dessa pequena oração de apenas 7 letras: E U T E A M O.

Existem alguns erros fundamentais que gostaria de citar para entendimento de todos.

Eu te amo não é sentimento.
Definição do dicionário de sentimento:
  • Ato ou efeito de sentir.
  • Aptidão para receber as impressões.
  • Sensação; sensibilidade.
  • Consciência íntima.
  • Faculdade de compreender; intuição; percepção.
  • Pesar; paixão; desgosto.
  • Pressentimento.
Leu amor aí?! Pois é, não tem. Todos os pontos acima mudam, sejam as impressões, sensações... Isso tudo é empírico demais. Varia. Muda. Veja claramente nas mulheres quando estão de TPM, meu Deus do céu, sai debaixo, nós alteramos completamente o humor e até mesmo nossas percepições do mundo. Entendida essa primeira parte pessoal?! Amor, definitivamente não é sentimento. Ok?

Eu te amo não é desculpa e/ou amenizador de situações.

Essa é boa. Imaginem a cena: "Ai amor não queria ter te magoado, eu não queria fazer o que eu fiz. Eu te amo" ou ainda a variação "Esqueci querida, mas eu te amo". Ah, vá, ama e nós sabemos que ama, mas não fala isso no momento em que você fizer meleca, fica banal demais, é como se não tivesse importância alguma. É como se você quisesse usar o peso dessa pequena frase para consertar o vacilo que deu. Na real, todos mundo pisa na bola, então não precisa ficar de lero lero de eu te amo pra cá e pra lá quando der aquela vacilada, pode ser? Tranquilo?

Eu te amo não é bom dia e nem medida de amor.

Todo mundo gosta de ouvir eu te amo, mas toda hora não dá. É algo do tipo: "amor, eu já entendi que você me ama, não precisa falar isso a cada minuto, fica até chato". Definitivamente a quantidade de vezes que você diz que ama alguém não faz com que altere nada nesse mundo. É só falação, entendam isso por favor. Equilíbrio queridos, equilíbrio.

Eu te amo não é resposta.

Imaginem a cena 2:
-Amor eu estava pensando em passarmos as férias no Hawai.
-Eu te amo querida.
-Mas amor eu to falando da viagem e não outra coisa.
-Tá tá querida, eu te amo muito.
Preciso explicar essa?

Mas então o que é válido no dizer eu te amo?

Amar é a capacidade do ser humano em abdicar de si mesmo em prol de alguém.
Amar é escolher diariamente suportar os defeitos dos outro.
Amar é fazer com que a vida seja mais alegre para o outro.
Amar é negar a si mesmo.
Amar é ter paciência, é esperar.

Então, quando você diz eu te amo, você na verdade está dizendo: eu escolhi estar com você e te fazer feliz acima de todas as outras pessoas nessa Terra. Eu escolhi me doar a você. Eu escolho compartilhar o que tenho demais precioso com você, meu tempo, minha vida, meu tudo.

Então pessoal, lembrem-se bem do que de fato é dizer um eu te amo para alguém.

Obs.: as vezes dói, cansa e é difícil, mas a escolha por se doar sempre vale a pena.

@beatrizmenezes

quarta-feira, 4 de julho de 2012

Da série: Novas Emoções

Anedotas da minha ponte aérea preferida.

São Paulo, dia 04/07/2012

A histórica final da libertadores com o Corintia x Boca. Sim, eu escrevi Corintia, porque eles me convenceram que é assim que os apaixonados dizem (vale a pena admitir que é bacana demais o amor deles). Definitivamente, hoje eu finalmente entendi que "aqui tem um bando de loko, lokos por ti Corintia". 
São Paulo sempre me surpreende, por mais que os anos passem e as vindas fiquem mais frequentes, sempre sou surpreendida por essa maravilhosa cidade (não ao contrário porque o Rio ainda é a cidade maravilhosa!). Só que hoje eu vivi algo que nunca tinha presenciado. A torcida do Corinthians é realmente incrível (e olha que sou Flamengo até morrer), mas eu fui surpreendida com o poder dessa "massa". Durante todo o dia vi mulheres, crianças, idosos, em todos os lugares havia pessoas com o uniforme. Pra vocês enxergarem melhor a cena e eu ver se consigo me fazer entender, eram homens de terno e camisa do Corintia, mulheres de vestido com a camisa por cima, bebês com toquinhas... Muitos, mas muitos carros no trânsito com bandeiras, hino na maior altura, buzinaço, fogos, gritaria... Sim, está sendo uma histeria generalizada e de pura alegria simplesmente pela oportunidade de estar em uma final desse porte. 
Hoje eu vi um dia para celebrar, um dia onde poucos trabalharam focados e que com certeza muito pouco se produziu. Não é bonito isso, mas é verdade. Outra curiosidade é que mesmo com o trânsito parado e um congestionamento enorme na marginal as buzinas eram todas de comemoração, quando pedestres atravessavam, mais buzinas e gritaria na rua. Não existia taxi desde as 18h, os pontos estavam vazios (de veículos e de "gentes"). Diversas pessoas foram embora mais cedo para um jogo que começa as 22h!!! 
Esse fenômeno foi novidade e, cá entre nós, figura como um capítulo inesquecível da minha ponte aérea preferida. 
Foi lindo de se ver (assustador também, já que o centro do nosso país se rendeu, de fato, a um jogo de futebol). 
Mas no fim, quem se importa, parabéns e vai corintia!





sexta-feira, 8 de junho de 2012

Da Série: Músicas da Bia - Pop


TAG nova no Daydreams, se você gostar comenta ali tá?!

A TAG se chamara Da Série: Músicas da Bia. 

Bora colocar de cara uma que eu sei que poucas pessoas conhecem, é a Kerrie roberts. Ela é cantora Pop da Fórida de 27 anos. Começou a carreira em 2005. Espero que curtam:

Essa música me instiga a permanecer:




Essa aqui me chama atenção pela letra:


Uma das mais pops:


Essa provavelmente é uma que vai deixar ela mais famosa (e é bem boa):


Das Coisas: Sobre Sonhos

Oi pessoal!

Anteontem estava refletindo sobre sonhos e a parte "problemática" deles.
É gente, verdade seja dita, nossos sonhos tendem a nos movimentar nessa vida. Por exemplo: você tende a estudar para passar na prova do vestibular para entrar na faculdade. Isso te exige esforço. Caso seu sonho seja namorar aquele cara liiiiinnnndo, você primeiro tem que fazer amizade, e pra isso gasta tempo para construir algo que evolua para o namoro.
Bom, até aqui tudo bem, sonhos, desejos que temos que nos fazem movimentar nessa vida, só que aí vem a primeira parte chata da coisa que é a seguinte indagação: Tá, eu consegui meu sonho, e agora?

O que acontece nesse momento 1, vamos chamar assim, é que nós tendemos a vaguear por aí em busca de novos sonhos que nos movimentem novamente já que o objetivo foi cumprido. Tem gente que dá uma "viajada na bananosa" nesse momento. Porque acredita que sempre tem que estar perseguindo coisas novas para estar fazendo o que é certo com a vida que se tem. Meus poucos 27 anos já me ensinaram que não é necessário períodos de 100% de atividades durante todo o tempo e em coisas distintas. Você não precisa sempre estar buscando algo. Existe tempo para todas as coisas, e as vezes temos que aproveitar e curtir o momento de parada, ou mesmo de um breve repouso. Além, é claro, sempre podemos nos dedicar aquelas motivações de movimento que nunca mudam, como por exemplo, os mandamentos de Cristo. Sim, segui-los demanda esforço diário.

Existe ainda o momento 2, é esse é o que tenho observado mais nas pessoas ultimamente, que é a seguinte pergunta: tá, eu consegui, realizei meu sonho, mas e agora, o que eu faço com ele? Como eu vou fazer com o que eu consegui? Como agir depois que seu esforço for recompensado? Em resumo, como fazer com que o sonho permaneça desejável. Porque a grande chave é essa. Você deseja algo, se esforça por meses, anos, as vezes uma vida inteira, e depois que consegue a euforia logo passa e torna-se, as vezes, até mesmo um peso. O que era o grande anseio do seu coração passa a ser algo comum, onde você não se deleita mais. As atividades diárias que se derivam do sonho conquistado podem não serem tão prazerosas como no ideal criado na sua mente. Continuando os exemplos pra isso: você finalmente passa na faculdade e lá descobre que o mais fácil foi entrar, porque os trabalhos são exaustivos, as provas te consomem noites sem dormir e você passa a não sentir mais prazer na universidade. Ou ainda, você finalmente namora o gatinho, mas no meio do caminho do relacionamento você encontra tantas coisas que são difíceis de enfrentar que acaba desanimando e pensando que era melhor quando ele estava apenas no seu pensamento. Tá, eu entendo isso, mas então Bia, como eu faço? Não é algo simples, motivação não se dá, no máximo se compartilha, a motivação tem que vir de dentro, do seu coração. Você tem que se lembrar do quanto quis aquilo e que vai valer a pena. Pensa comigo agora, seu objetivo de verdade não era entrar na faculdade, o grande objetivo (fim) é o diploma, ou o seu objetivo não é namorar o cara e sim casar com ele. Depois que você se formar ou se casar fechou um ciclo, bora manter esse sonho sempre como se fosse um sonho, se deleitar nisso, sinta prazer em cada etapa porque no fim, isso é a sua vida. E passe a colocar sonhos dentro de sonhos, como se fossem complementos, partes de algo lindo que é a sua história. Não desista, não desanime. Se você tem um sonho, lute por ele e lembre-se que só acaba quando você quiser. Sempre haverá romance se você o cultivar, você sempre poderá crescer profissionalmente com seus estudo e por ai vai.

Vamos permanecer animados então? Nada de se perder no meio do seu próprio caminho?
Tenha visão. Permaneça!



Com amor,

@beatrizmenezes

sábado, 2 de junho de 2012

Da série das Coisas: Frases da Bia


Essa semana estava conversando com alguém do serviço, não me lembro com quem, sobre alguma coisa que também não me lembro... Enfim, o que acontece é que eu fechei a conversa com a seguinte frase: "nós ficamos com aquilo que escolhemos e não com aquilo que queremos". Eu disse isso? Sério? Sim, eu falei desse jeito. No mesmo instante olhei pra cara da pessoa com aquela expressão: "Nossa, que coisa mais triste de se dizer e ela ainda concordou?!". Sério, eu parei e ela parou logo após, ficamos nos olhando, impactadas com essa frase, e silenciosamente concordamos que essa tem sido uma verdade (inconveniente) muitas vezes.

Sabe aquela história de: "Ah, eu sempre quis fazer direito" ou "Ah, eu quero me casar com um loiros dos olhos azuis" ou ainda "Ah eu queria tanto morar em São paulo". São desejos. As pessoas tem desejos, nossas almas almejam alguma coisa, e isso é o tempo todo na nossa vida e em diversas áreas como a dos exemplos citadas.

Eu fiquei pensando depois, sozinha, eu com meus pensamentos e cheguei a algumas reflexões que quero compartilhar com vocês.

  1. Oportunidades sempre aparecerão. Sejam para a direção do nosso desejo/sonho ou não. Cabe somente a nós decidirmos o que fazer com elas (deixar passar ou agarrar);
  2. Existem coisas que escolhemos por necessidade e isso é um fato. Não adiante ter uma visão colorida da coisa e imaginar que você só optará por aquilo que você deseja 100%. Tem muita coisa que você escolhe porque precisa 100% e fim - mas nem por isso deixa de ser uma escolha, então assuma, entenda e faça uma limonada;
  3. Você precisa se esforçar para que suas escolhas sejam o mais próximas possíveis daquilo que você quer, porque é possível. Por exemplo, se você quer fazer direito, mas precisa trabalhar para ajudar sua família ou a si mesmo e não pode pagar uma faculdade particular, durma menos e estude para passar na federal! No início pode doer mas valerá a pena;
  4. Essa frase não precisa ser verdade na sua vida. Viva a vida. Não seja mero expectador da sua existência, faça acontecer.
  5. Permita-se escolher aquilo que você não queria caso você acredite que a nova escolha possa passar a ser seu desejo verdadeiro. Isso é possível e faz bem. (leia o item 5 novamente).
Em suma, opte por você e pelo seu próximo.
Viva uma vida íntegra, de princípios e seja feliz.

@beatrizmenezes

domingo, 20 de maio de 2012

Das coisas: que sempre reflito

(Obs.: texto com links, favor usar)


Yeah baby, i'm back!

Vamos lá com mais um da série das coisas? Quem tava com saudade Das coisas levanta a mão \o/.

Há quase um ano o Dalai Lama esteve no Brasil. Para quem não sabe o que é um dalai Lama, clique aqui (até você mesmo que pensa que sabe, clica aí fazendo favor).
Ele esteve aqui em terras tupiniquins e fez diversas palestras em São Paulo, bem no local onde estava sexta, no WTC.


Aqui ó:


Sabe pessoas, eu bem que gostaria de ter estado lá ano passado, devo admitir que ouvi-lo seria interessantíssimo... Opa, quase divaguei agora, vamos retornar a ideia original desse post, se não me perco feio.

Uma fala dele me chamou atenção: "Todas as religiões pregam a mesma mensagem de compaixão, disciplina e perdão. É claro que dentro da religião vamos encontrar a prece, a meditação, mas a verdadeira prática religiosa ocorre quando você a incorpora no dia a dia, mantendo sua mente desperta de forma a lembrar que tem uma crença antes de se deixar levar pela raiva, apego ou medo".


Partindo do princípio bíblico que Paulo nos ensinou, vamos reter o que é bom.
Quando ele fala da prática, não exatamente a religiosa, mas a prática que resulta daquilo que você acredita, que diz ser adequado, que fala que vive. 
Ser, viver de fato, aquilo em que se acredita é precioso demais e tem se tornado cada dia mais raro. (em todo local clique aqui). Tem padre irlandês falando que o celibato deveria acabar. Clique aqui. Papa afirmando que celibato é intocável. Clique aqui. isso sem mencionar os diversos casos de corrupção no meio evangélico amplamente divulgados em nosso país.


Em resumo, tá tudo muito complicado. Ninguém mais sabe de nada. Muitos focam na religião e definitivamente, se perdem.


Meu objetivo aqui não é em nada diferente do que tenho feito diariamente em conversas que tenho com diversas pessoas ou ainda com minhas ações no dia a dia. Devo concordar em parte com o querido irmão do oriente Dalai Lama, de fato as religiões tem grandes semelhanças quanto a prática, ao retorno das ações, quanto a vida eterna, paraíso e por ai vai. O grande ponto, e onde quero focar, é que elas se distinguem no mais elementar, nos princípios. Eu não sou cristã porque quero ou espero alguma coisa de um deus nessa ou em outra vida, sou cristã porque não poderia negar aquele que é. 
Tudo aquilo que passa pela minha mente resulta nas minhas ações, não o contrário. As minhas ações são resultados de transformações na minha mente. Sentir medo não é errado, irar-se também não. Tenho contato com todas essas coisas. Não é uma crença que me move, mas a verdade, as batidas do meu coração. (vontade de dizer isso pro Dalai).
Não sou cristã e portanto tenho regras a seguir. Não Eu simplesmente vivo, amo e escolho o que quero, não simplesmente existo ou "deixo a vida me levar".
Respiro novidade de vida a cada manhã, tomo cada ação de acordo com uma direção, não ando por aí por andar. Acerto e erro. Mas minha esperança está em Cristo, que é real, vivo e para todos, mas principalmente individual.


Das coisas loucas que vemos no mundo, eu ainda opto por manter minha sanidade e me agarrar ao lado ordinário da vida (simples e verdadeiro). Aguardando pelo extraordinário que mais cedo ou mais tarde, aparece.


@beatrizmenezez