Música Boa

Oi pessoal,

Nada de assustar ok?! Semana de revelações essa. Post só pra compartilha coisa boa. Esse clipe e de uma banda que eu gosto bastante. Se chama Thy Majestie. É uma banda italiana que faz power epic metal. Sei que parece meio esquisito mas é legal demais.

Lá vai. Divirtam-se!

Esclarecendo Algumas Coisas - Denominações

Pessoal, hoje resolvi falar brevemente sobre as denominações existentes no que tange a igreja. Serei breve, somente uma "pincelada" básica para quem tem curiosidade.

No sentido cristão do termo, trata-se de uma organização religiosa que funciona com um nome, estrutura e/ou doutrina comum. Isso é uma denominação. Na verdade, são divisões, versões da mesma crença com características distintas. Logo após a reforma protestante é que houve uma "chuva" delas por todo o globo. Foram e são muitas formas de cristianismo, mas não somente naquela época, algumas dessas divisões foram tomadas por hereges, apóstatas pelas tradicionais. Alguns desses grupos deixaram de existir de fato há muito tempo, como por exemplo os ebionitas que negavam a divindade de cristo.

Entre as muitas denominações protestantes hoje em dia, as divergências são basicamente teológicas. Muitas tiveram origem em avivamentos, como caso da Metodista fundada na Inglaterra por John Wesley, que relaciona a aceitação de Jesus como testemunho de vida. Outro exemplo que podemos citar derivada nessa linha é a Pentescostal que tem sua origem nos Estados Unidos da América com Willian Seymour que prega o batismo pelo Espírito Santo. 

Já outras denominações se baseiam na revisão de conceitos morais e profundo conhecimento bíblico como a Presbiteriana com Calvino. A Batista foi fundada por John Smyth e Thomas Helweys na Holanda. O primeiro, examinando a Bília creu na necessidade do batismo com a consciência plena do ato em si e fundamentou a denominação nessa base. Estima-se que mais de 70 milhões de membros dessa estejam espalhados pelo mundo. Já um senso de 2006 no Brasil revela que temos hojee em torno de 6.000 mil igrejas organizadas, 1.200 congregações ou missões menores com mais de 1.100.000 membros espelhadas pena nossa nação.

Espero ter sanado algumas dúvidas para alguns e atiçado a curiosidade em outros.

Como sempre uma delícia estar por aqui!

Beijos

Sobre Lisbeth Salander - A rainha do castelo de ar

Acabei a trilogia millennium. Livros que me acompanharam no último mês por todos os cantos.impossível parar de ler (só em pontos estratégicos que parecem ter sido criados de propósito).

Os três livros são perfeitamente escritos, com um enredo que inicia na primeira página e vai se arrastando por toda a obra - sem se perder. Infelizmente o autor, Stieg Larsson, já nos deixou. Acredito piamente que muitos dos livros que ele escreveria se tornariam belíssimos romances. E quem sabe, com alguma sorte, belos filmes nas mãos da indústria cinematográfica. 

O mais interessante, é que os personagens foram construídos de uma maneira tão sólida e verdadeira, que nos anos que se passam nos livros as alterações de personalidade são pequenas e a essência permanece a mesma. Eles aprendem, crescem, sentem dor, algumas feridas são saradas outras não, basicamente não passam de pessoas comuns. Mas isso que eu disse só é percebido perto do fim.

A história já começa eletrizante e vai assim por longos períodos com os acontecimentos mais diversos e inesperados. O autor não é muito descritivo, o que é bom, porque resta bastante para a nossa imaginação. Os livros tem seus altos e baixos, mas em resumo os dois primeiros são brilhantes. Já o último, fica muita coisa pra fechar e elas são fechadas muito rapidamente e ai o livro da a impressão de que poderiam ser contadas as historias desses personagens por mais uns 15 livros sem nenhuma dificuldade. (quase um Deixados para traz - piadinha).

No texto tem de tudo, milhares de personagens que se completam ou não, uns que somem e outros que aparecem do nada e se tornam muito importantes. É de fato um romance policial e tanto. De violência branda contra a mulher, até absurdos físicos e mentais dos mais inimagináveis, algumas mortes com requintes de crueldade fortíssimos (serve para dar uma boa impressionada em alguns pontos).

O livro deixa uma "dica" muito clara, contra essa violência em relação a mulher e muitas críticas políticas ao sistema da Suécia.

Para aqueles altamente impressionáveis, que não gostam de violência (mortes e abusos sexuais) não é um bom livro definitivamente. Já para aqueles que abstraem isso e mergulham na história, vale a pena demais.

Para mim, ótimo entretenimento com alguns saltos de parágrafos inteiros as vezes hahahah. (fazer o que é a verdade).