quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Dicas sobre Escolhas

Raramente é fácil fazer escolhas importantes ou que tenham algum impacto na nossa vida. Até porque uma coisa é fato, toda escolha tem um resultado, sejam eles bons ou ruins, acertadas ou não. Todas têm resultado.
Particularmente tenho vivido um tempo de muitas possibilidades em minha vida. Como observadora que sou, tenho percebido também que existem muitas pessoas passando pela mesma situação. Sejam possibilidades profissionais, em relacionamentos, enfim são escolhas e mais escolhas que temos que fazer. Definitivamente estamos vivendo um tempo de muitas possibilidades. Algumas dicas que tenho aprendido:

  1. Em meio a tribulação suas decisões tendem a ser mal pensadas portanto ruins. Espere o "turbilhão" se acalmar, aí vai conseguir "enxergar" melhor. Na confusão Deus não habita;
  2. Lembre-se o que começa mal, tende a terminar péssimo. Esteja atento a essa dica que as próprias situações nos dão;
  3. Não ouça muitas vozes antes de ter idéias mais claras, só depois busque conselheiros. Seja prudente;
  4. São suas decisões, suas possibilidades. Analise racionalmente avaliando o melhor e o pior cenário possível;
  5. Nada na "hora da emoção". Não seja impulsivo em assuntos importantes. Espere;
  6. Ninguém te conhece mais do que Deus. Chame o Espírito Santo e bata aquele papo. Ore;
  7. Nem sempre aquilo que queremos é o melhor naquele momento. Tudo tem seu tempo. Mel antes da hora certa só serve pra fazer bagunça e dar dor de barriga.;
  8. Quanto tem muito barulho espere o silencio, ai vai ouvir o que precisa.

@beatrizmenezes

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Dicas de Liberdade

Até onde vai a sua liberdade? 

Alguns tendem a dizer que é quando encontramos com o limite do outro para conosco. 
Bom, nesse caso, a pulga que sempre ficou na minha orelha é a seguinte: se essa afirmação for verdadeira, como descobrir o limite do outro?
Então talvez provavelmente você pense: "Ah Bia, para neh, claro que é testando pra saber".

Particularmente, depois de tanto ouvir esse tipo de "papinho" resolvi aceitar um outro tipo tão batido quanto, mas real. Parafraseando nosso colega Arthur Doyle: Observando Watson, observando. 

Você não precisa bater com a cara no murro para saber que ele existe, você pode perfeitamente enxergá-lo antes do acidente. 
Porque então preferimos os acidentes?Porque preferimos os machucados e roxos demorados para sair? Aí eu fico sem respostas. Tá bem, coisa difícil essa não é mesmo?! Mas sim, nesse caso fico cheia de possibilidades. Vejamos algumas:
a) Gosto pela adrenalina;
b) masoquismo puro e simples;
c) apreço pelo aprendizado doloroso;
d) porque é mais interessante;
e) preguiça de pensar;
f) curiosidade pelas dimensões e densidade "do muro".

Posso encher de linhas de possibilidades. Apesar de tender pela opção e, ainda assim as outras me parecem tão possíveis quanto inclusive nas probabilidades.
De uma coisa sei querido leitor, optei por observar mais. Não me interessa de que é feito o murro ou que sabor tem o tijolo, me importa que o muro está ali. Me importa saber se ele precisa ser traspassado, retirado ou até mesmo deixado ali como um limite natural. Isso sim é mais importante do que transpor barreiras relacionamentais simplesmente ou testar os limites de intimidade com o outro.

Intimidade e liberdade estão diretamente relacionados. Não vou discorrer demais sobre isso não, deixa pra cada um terminar esse pensamento dessa vez.