Ultimamente essa tem sido minha mais frequente frase: Não, eu não morri!
Como estou fazendo o curso na Avaya lá em Sampa, meus amigos, já há uns dois meses, não me vêem e pra piorar eu também não dou notícias. É, má pessoa, tenho sido bem mazinha.
Anyway, sábado milagrosamente passei na prova de inglês, o que é pelo menos curioso. Imprecionante como eu simplesmente entendo esse idioma mas não consigo falar. Me sinto meio limitada. A tarde reunião de umas três horas de duração na igreja, foi interessante poder ver barreiras cairem e mais ainda como realmente a verdade é algo lindo de ser apreciado. Gente, como ela liberta de fato, fiquei chocada em poder ver como perdemos tempo não sendo verdadeiros uns com os outros. Mais a noite fui enviada de volta minha casa, a sede da Get. Do altar foi reservada essa linda surpresinha do Pai. Estou muito feliz e satisfeita com todo o trabalho realizado que não foi de maneira alguma vão.
Ainda nesse rítimo meio frenético na segunda estava em São Paulo, pra curtir o dia mais frio do ano lá, com um blazer tão fininho que muito frio é uma expressão com pouco significado pro que eu senti. Os seguintes dois dias foram ótimos, aprendi muitas coisas, que venham as provinhas!
Mas a volta, meu Deus, dia fatídico, nosso personagem principal, o frio, me atacou novamente, só que dessa vez com todo o poder. Passei a noite toda dentro do bus vindo pra BH tremendo, literalmente e ao chegar na rodoviária a primeira coisa que fiz foi jogar a luva no lixo!(coisa inútil).
Faculdade tá que tá, já fiz trabalho, conversei com professores sobre minhas faltas e ainda estou tentando digerir a quantidade de palavras que ouvi sobre não conseguir passar e sobre que deveria ter trancado.
Acho que ess post já está ficando meio que grande demais, vou parando por aqui. Amanhã ou depois conto a parte dos pensamentos que rolaram, por hoje somente as coisas. Deixando uma frase que pode ser o início do próximo texto por aqui: A forma que você está não altera o que você é.
Besitos
