domingo, 12 de setembro de 2010

Poesia





Dos lados que poucos contemplam
Saem ângulos quase obtusos
Em um campo onde não há limites
Há a dificuldade de encontrar a ordem

Ah! Como adoro o pós-modernismo
Como me encantam as alegorias
Como a forma pode ser irregular
Como as pessoas são semelhantes

A arte pode ser expressar livremente
Não precisa ser preta ou adjacente
Pode ser desconexa e ainda coerente
Não é que se assemelha ao outro mesmo?

Em quatro versos quis discorrer
Sobre a liberdade que um dia escolhi
  Do cheiro mais inconstante e colorido
      Se faz o teorema do amar.

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